Se pudesse começar de novo, o que fazia?
Após uma pausa para férias, encontramo-nos aqui de novo. Espero que o seu descanso tenha sido revigorante e esteja pronto para o que eu chamo “a segunda volta”. Confesso-lhe que a minha pausa me permitiu descansar e repensar em algumas novas estratégias para o novo período que se inicia. E foram esses mesmos pensamentos que motivaram o artigo deste mês.
A verdade é que dei por mim a colocar-me a pergunta que utilizei como título. Esta pequena questão permitiu-me olhar para trás, com o distanciamento que se impunha, e analisar todos os passos que dei e todas as direcções que escolhi. Estou convicto que tomei as melhores decisões e segui o caminho que no momento me pareceu o mais adequado face às circunstâncias e às percepções.
No entanto, sei que tais direcções nem sempre se revelaram tão eficazes como o planeado, pelo que ainda não estou onde desejava estar neste momento. É tempo de redesenhar o mapa e começar um novo caminho (pessoalmente gosto muito de começar coisas novas com frequência). E este caminho pode ser na mesma direcção, mas talvez utilizando um outro meio, ou num outro sentido totalmente contrário (o que não tem mal absolutamente nenhum. Até pode revelar-se a decisão chave).
Leia o artigo de Miguel Alves na íntegra na ÓpticaPro 172, edição de setembro.
6 Setembro 2017
Opinião