“Os associados estão em primeiro lugar”

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ÓpticaPro: Que acções concretas se desenvolveram no seio da classe dos ópticos, desde que preside a Associação Nacional dos Ópticos (ANO)?

Rui Correia: Os acordos de facturação são um excelente exemplo dos resultados desta direcção. Em 2008, estabelecemos o acordo com a Assistência na Doença aos Militares e, no final do ano passado, com o Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários. Estas acções contribuíram para que todos os associados usufruíssem de vantagens com as duas entidades, aumentando, claramente, os benefícios comerciais adjacentes.

OP: Prossegue com a tentativa de regulamentar o sector?

RC: Acima de tudo, queremos regras para a abertura e o funcionamento de ópticas. É importante que todos os estabelecimentos tenham um técnico devidamente qualificado e uma oficina bem equipada. Acreditamos que ao desenvolver um trabalho mais competente, formado, profissional e assente na proximidade ao cliente, a classe da óptica nacional ganhará prestígio e força para combater a crise económica e a competitividade das grandes cadeias internacionais.

OP: E em relação à certificação das ópticas em Portugal…

RC: Está em carteira, junto da regulamentação da actividade. São as melhores formas de elevar a exigência da prática em Portugal e nivelar a qualidade dos serviços.

 

Leia a versão integral na edição nº 78 da ÓpticaPro

 

 

 

14 Maio 2010
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