SPJ celebra 30 anos
No virar do 30º aniversário, que balanço fazem do percurso alcançado?
A SPJ nasceu do sonho dos seus dois criadores que, com persistência e determinação, desenvolveram o seu projeto e o transformaram numa empresa de sucesso. O balanço é francamente positivo se nos lembrarmos de como tudo começou e do patamar a que chegámos. Nos últimos 30 anos, o avanço tecnológico foi, sem dúvida, vertiginoso o que nos desafiou constantemente, mas, com resiliência e capacidade de inovação, foi possível expandirmos, melhorarmos e conquistarmos a confiança do setor ótico através da relação de proximidade que mantemos com os nossos clientes. É importante notar também o crescimento do mercado digital que tem sido claramente um grande estímulo e constitui hoje um pilar essencial da nossa atuação.
Ao nível das soluções tecnológicas, como caracterizam o setor ótico em Portugal?
A verdade é que o setor ótico está em rápida transformação, com uma crescente adoção de tecnologias digitais. Temos observado um aumento na procura por soluções integradas de gestão ótica, em que fomos pioneiros, bem como dispositivos de diagnóstico avançados. No entanto, consideramos que há um longo caminho a percorrer no sentido de adaptar o setor ótico às necessidades dos seus clientes e isso passa, inevitavelmente, pela adoção de tecnologias disruptivas e inovadoras.
O que pedem em 2025 as óticas e os óticos nacionais?
As óticas pedem, sobretudo, soluções tecnológicas que facilitem o seu dia a dia e que lhes permitam servir melhor os seus clientes. A interoperabilidade entre sistemas é algo cada vez mais valorizada e imprescindível num setor de serviços. Importa realçar ainda a necessidade de melhorarmos o enquadramento legal e legislativo em torno do setor ótico, reconhecendo o papel essencial que os nossos profissionais têm no diagnóstico e no tratamento dos cidadãos.
Leia a entrevista na íntegra na revista ÓpticaPro 262.
10 Abril 2025
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