“Sempre acreditámos num projeto de expansão”

A reeleita gerência do Institutoptico – Paulo Arromba, Vera Velosa e Luís Góis – faz um balanço dos últimos três anos.
“Sempre acreditámos num projeto de expansão, é para nós um projeto bandeira. Somos cerca de 187 óticas por todo o país e Açores, mas queremos trazer mais, porque sabemos o valor e as competências que o Grupo Institutoptico pode oferecer aos seus óticos associados. No entanto, a nossa intenção não se resume a aumentar a quantidade de óticos, ela foca-se sim em querermos para o Institutoptico profissionais de ótica, perseguimos o objetivo se sermos “O melhor grupo de ótica português”. Temos a convicção inabalável que o Institutitoptico é o melhor recurso para aqueles que entendem a ótica como um serviço de saúde visual de valor acrescentado, suportado pela melhor oferta em todas as áreas.
Os últimos três anos foram também positivos nesse sentido com a entrada de 13 novos aderentes para o grupo. A nossa mancha territorial está cada vez mais definida e iremos continuar a trabalhar para que mais pontos de venda Institutoptico surjam no mapa de Portugal. Outro aspeto que define o nosso propósito como gerência é a gestão de parcerias. Tornou-se absolutamente essencial ir à procura do negócio fora de portas. E o Institutoptico está perfeitamente ciente disso e temos vindo a desenvolver não só parcerias a nível nacional como também criámos um projeto e ferramentas de comunicação que permitem ajudar os nossos óticos e aderentes a desenvolver as suas parcerias locais. Em termos nacionais podemos destacar a parceria que estabelecemos com a Médis que veio permitir a todas as óticas Institutoptico ter acordo direto com esta seguradora.
Desenvolvemos dois projetos de cariz muito comercial, nomeadamente as Compras Agrupadas e a Central de Compras Financeira. Foram dois projetos com um desenvolvimento a médio prazo que conseguimos implementar com sucesso no grupo e que vieram demonstrar, até pela complexidade dos mesmos, que o Institutoptico é com certeza um grupo muito coeso, de outra forma não era possível introduzir iniciativas desta grandeza”.
Saiba mais na ÓpticaPro 168.
19 Maio 2017
EntrevistasGrupos de ótica