“2017 será um ano de grandes decisões para a Nacional Óptica”

Para Rui Teixeira, gerente da Prolente e da Nacional Óptica, 2017 será um ano de consolidação, que passará pela abertura de novos espaços, conferindo mais destaque a marcas próprias. Com dois modelos base, de franchising e de parceria, a empresa está bem e recomenda-se.
ÓpticaPro: Em 2017 preveem a abertura de mais espaços num conceito de franchising, a acrescentar às nove lojas já existentes? O futuro passa por se expandirem ainda mais?
Rui Teixeira: 2015 foi um ano de grande e rápido crescimento. Em 2016 abrandámos e sedimentámos alguns pontos importantes para continuar a fazer crescer a marca. 2017 será sem dúvida um ano de grandes decisões, que podem passar por novos espaços, dar mais destaque a marcas de elevado posicionamento, como também ter mais marcas próprias.
OP: O vosso modelo de negócio assenta em dois conceitos distintos: o modelo de franchising e modelo de parceria. Qual o mais utilizado e quais as maiores vantagens de cada um?
RT: O modelo franchising assenta numa filosofia de racionalização de custos. Com a negociação em volume chegamos ao cliente final com o compromisso de lhe oferecer sempre a melhor relação qualidade/preço. Todas as lojas do franchising seguem o mesmo plano de marketing e de comunicação. No caso do modelo de parceria, este também assenta num modelo cooperativo e de compras em grupo e volume. A principal diferença é que as óticas mantêm-se tradicionais, com os seus nomes comerciais, mas usufruem dos vários serviços que a Nacional Óptica oferece, no âmbito do marketing, financeiro, jurídico.
Entrevista completa na ÓpticaPro 164.
16 Janeiro 2017
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